O primeiro dia da minha vida não é hoje.
O primeiro dia da minha vida começou no dia 8 de Março pela 6h30 da manhã. Mas este não é ponto.
Desde então que tenho vindo a crescer. Não só em altura.
Este é mais um daqueles blogues chatos do dia-a-dia de uma pessoa comum entre os biliões de pessoas que existem no planeta. E ainda por cima, numa língua que muito boa gente não compreende.
Já dei tantas cambalhotas, metaforicamente falando, que nem sei bem por onde começar. E começar pelo início não conta e nem vale, porque são tantas as coisas que tenho para deitar cá para fora que nem faço ideia por qual campo começar.
Como quase toda a gente tem, eu tenho um ex- que deixei ir. Também tenho outro que me tirou a virgindade. Tenho outro com quem partilhei casa, comida e roupa lavada durante 4 anos e que depois de inúmeras traições ganhei o mínimo de coragem e auto-estima para sair. E como toda a gente tem, eu tenho o rapaz que se seguiu a isso tudo.
No auge da minha vida social tenho vários convites para sair e o meu ego está tão trabalhado e aumentado que me dou ao luxo de os fazer sofrer e esperar, porque segundo a minha nova forma de viver é assim que as coisas ficam interessantes. Não querem, não levam. Depois, não chora.
A minha amiga diz-me que eu tenho um íman para experiências sociais, porque não existe nem um que regule bem da cabeça.
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